Só volto quando o jardim das minhas flores estiver limpo, maravilhoso e bonito.
Então, nesses momentos espero de maneira extrema: pagar as dívidas.
Ausente!
Mente difícil
domingo, 18 de dezembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Cartas de um amor
Agora venho lhes entregar um poema de minha namorada. A mais bela e maravilhosa Gabriela Paradella
Espero que gostem.
Quando chorei
Quando eu chorei
eu me entendi
sequei minhas
lagrimas e corri
Corri porquê o tempo
não para e nessa
estrada chorei
como nunca sorri
Se sorri não tive sorte
porque a sorte não sorriu
para mim e novamente
chorei como nunca sorri.
E se a sorte for sorte não irei
chorarei mas irei sorrir.
Nessas novas estradas de novas caminhadas
sorrirei como nunca sorri.
Fim!
Espero que gostem.
Quando chorei
Quando eu chorei
eu me entendi
sequei minhas
lagrimas e corri
Corri porquê o tempo
não para e nessa
estrada chorei
como nunca sorri
Se sorri não tive sorte
porque a sorte não sorriu
para mim e novamente
chorei como nunca sorri.
E se a sorte for sorte não irei
chorarei mas irei sorrir.
Nessas novas estradas de novas caminhadas
sorrirei como nunca sorri.
Fim!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
A praia e a nevada, calor e ciumes.
No Solzão, tem calorão e mulherão. Tudo grande.
Na nevezinha, tem gelinho e mulherinha.
Na nevezinha, tem gelinho e mulherinha.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Visita
Era um dia espetacular, dia de rever velhos amigos, colegas, parentes
fui direto ao encontro do primeiro, nem demorei, só fiz lhe entregar uma flor.
depois, a outro, também nada demorado.
depois, a outro, outro, outro...
Até terminar.
Não me esqueci de ninguém, pensei.
Esperava eu que sim.
Então voltei triste. Chorando.
Por que todos foram grandes amigos,
e nunca esqueceria deles.
E ao final eu os vos disse de um jeito amigável sem nenhuma má intenção:
Comemorem, vibrem
Sejam felizes onde estiverem
enfim, Feliz dia dos finados.
fui direto ao encontro do primeiro, nem demorei, só fiz lhe entregar uma flor.
depois, a outro, também nada demorado.
depois, a outro, outro, outro...
Até terminar.
Não me esqueci de ninguém, pensei.
Esperava eu que sim.
Então voltei triste. Chorando.
Por que todos foram grandes amigos,
e nunca esqueceria deles.
E ao final eu os vos disse de um jeito amigável sem nenhuma má intenção:
Comemorem, vibrem
Sejam felizes onde estiverem
enfim, Feliz dia dos finados.
Em leito de dia mortis, venho vos entregar esse pequeno poema com um grande valor a minha pessoa, e a muitas outras que relembram os mortos e que os sentem ainda consigo, como foram amigos e como hoje são ainda o mesmo.
Aonde estiverem, meus bons amigos, colegas e parentes: Ademar (Tal conhecido em jogos por Darkdiabo), Wanderson (Khronus), Cristovão (Trovãozin, trovão), meus tios : Antônio Gomes (tio-avó), Zelinho, e aos demais que em minha vida fizeram parte. Sejam felizes por onde estiverem.
Com grande amor. Sejam felizes.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Cartas de um amigo
Bem, venho lhes entregar um texto de um amigo meu. Chamado : Fernando Paradella
"A casa de ouro
A casa estava abandonada, mas era impossível entrar nela, pois estava trancada. A casa era de um amarelo tão forte que disseram que a casa era de ouro. Na casa tinha um jardim muito lindo, era todo verde e com muitas folhas. O que mais surpreendia era quando o local se enchia de nuvens e começava a chover. A casa ficava tão linda no meio de tanta chuva e neblina. A casa era a única coisa visível e por ela brilhar tanto servia até de ponto de ônibus nas noites escuras, mas o tempo foi passando e o homem criou edifícios que chamaram a atenção do povo.
Passaram-se anos e a casa foi perdendo o seu brilho, quando apareceu um garoto, pobre e sujo que toda manhã subia na árvore da casa e resmungava, dizendo que não tinha dinheiro e fazia três dias que não comia. Quando de repente a porta da casa se abriu e de lá saiu muito ouro. O garoto conseguiu recolher todo o ouro e no momento em que ele foi embora, a casa desabou, virou cinzas e anos depois no lugar desta casa foi construída uma igreja.
FIM"
"A casa de ouro
A casa estava abandonada, mas era impossível entrar nela, pois estava trancada. A casa era de um amarelo tão forte que disseram que a casa era de ouro. Na casa tinha um jardim muito lindo, era todo verde e com muitas folhas. O que mais surpreendia era quando o local se enchia de nuvens e começava a chover. A casa ficava tão linda no meio de tanta chuva e neblina. A casa era a única coisa visível e por ela brilhar tanto servia até de ponto de ônibus nas noites escuras, mas o tempo foi passando e o homem criou edifícios que chamaram a atenção do povo.
Passaram-se anos e a casa foi perdendo o seu brilho, quando apareceu um garoto, pobre e sujo que toda manhã subia na árvore da casa e resmungava, dizendo que não tinha dinheiro e fazia três dias que não comia. Quando de repente a porta da casa se abriu e de lá saiu muito ouro. O garoto conseguiu recolher todo o ouro e no momento em que ele foi embora, a casa desabou, virou cinzas e anos depois no lugar desta casa foi construída uma igreja.
FIM"
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